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Essa pergunta vem sendo feita há anos, enquanto fabricantes encobrem o problema
Quem não tem alguma história sobre um celular roubado conhece alguém que já contou uma.
A regra básica nesses momentos, é: não reagir, especialmente se o bandido estiver armado.
Mas, e se por acaso alguém pega furtivamente o aparelho, ainda há como rastrear ele?
Essa pergunta vem sendo feita há anos, enquanto fabricantes de componentes e smartphones tentam, na mesma medida, encobrir esses problemas.
A Apple, por exemplo, já traz há algum tempo serviços buscar/encontrar o iPhone; para dispositivo Android, se você digitar “localizar smartphone” na pesquisa do Google (precisa estar logado) vai ver uma caixa com a última localização do celular.
O problema é que, atualmente, a solução disponível nos permite verificar a última localização, e não a atual. Mesmo com o aparelho desligado.
Quanto aos rastreadores de carros, atualmente existem aplicativos que fazem um esquema semelhante.
Mas eles utilizam o sistema do smartphone, e não ficam atrelados ao automóvel. Neste caso, é muito mais viável e seguro optar por uma solução destinada a essa prática.
Enquanto ainda não existe uma solução funcional, o mais ideal mesmo é adotar medidas de segurança como autenticação em dois passos nos seus apps e serviços e, é claro, não logar em dispositivos ou computadores suspeitos.