compartilhar no whatsapp
compartilhar no telegram
compartilhar no facebook
compartilhar no linkedin
Com reajuste acima da inflação, cota mais abrangente ficou 17% mais cara; QuintoAndar, 99 e TikTok estreiam como patrocinadores
Participar da casa mais vigiada do Brasil ficou mais caro para as marcas. Depois do sucesso de audiência em 2021, o Big Brother reajustou os preços de patrocínio acima da inflação – que fechou o ano em 10,06% – e chega à 22.ª edição com cotas custando até R$ 92 milhões, ou 17% a mais do que no ano anterior.
O portal Terra informou que entre as principais marcas do programa estão nomes como C&A, McDonald’s, Above, Avon e Americanas. A lista de estreantes inclui QuintoAndar, 99 e TikTok – o que mostra que o programa também atrai as companhias do mundo digital.
Com preços mais salgados que no ano anterior, os investimentos para participar dessa edição foram divididos em três cotas principais: Big (R$ 91,9 milhões), Camarote (R$ 69,6 milhões) e Brother (R$ 11,8 milhões), além de outras opções de menor valor.
Burburinho
As informações constam de apresentação do programa ao qual o Estadão teve acesso.
Na nova temporada, as marcas também olham para o “burburinho” que a atração causa na internet. Para cuidar das sua ações dentro e fora de casa, a C&A escalou um time de cerca de 200 pessoas. Em sua terceira edição, a marca aderiu à cota Camarote, a segunda mais abrangente.
“Em 2021, o BBB tomou conta da nossa comunicação em todo o primeiro semestre. Foi um sucesso que queremos repetir”, diz o gerente de marketing da C&A, Fernando Sahb.
Fora da lista de patrocinadores, algumas marcas tentam surfar na onda do programa. O Santander, por exemplo, lançou uma campanha no intervalo do Fantástico, estrelada por três ex-vencedores. “Para nós é uma oportunidade de visibilidade”, diz o diretor de marketing do banco, Igor Puga.