Águas na represa de Estreito e Peixoto estão baixando e preocupa rancheiros

  • Rosana Ribeiro
  • Publicado em 22 de julho de 2020 às 18:10
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 21:00
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Proprietários de imóveis no limite da represa se mobilizam para pressionar o governo a aprovar a PEC 52

Rancheiros, proprietários de áreas de lazer, e empresas instaladas às margens da represa de Furnas, que banha os municípios de Delfinópolis, Cássia, Ibiraci, dentre outros, estão preocupados com o volume de água do rio Grande. 

Nos últimos 17 dias, a baixa do volume de água foi de 2 metros e 25 centímetros.

Por conta dessa situação, os proprietários de imóveis no limite da represa se mobilizam para pressionar o governo para aprovação da PEC 52 (emenda à Constituição), que trata de uma cota mínima de 762 para se estabelecer produção, navegabilidade e outras atividades.

O assunto tramita na Assembleia Legislativa e vem sendo coordenada pelo deputado,  professor Cleiton. 

Os números podem ser verificados a seguir:

De 20 para 21 de julho.

Furnas abaixou 2 cms.

Peixoto abaixou 17 cms 

Marimbondo subiu 17 cms.

Jaguara está com comportas abertas desaguando 417 metros cúbicos por segundo.

Furnas 59.03%

762.49 mts, acima do nível do mar.

Peixoto 64.54%

662.32 mts, acima do nível do mar.

Marimbondo 40.14%

437.45 mts anm.

Água Vermelha 36.63%

377.60 mts anm.

Nível Geral do Subsistema Sudeste C Oeste:  50.15% baixou 0.18% em apenas um dia. É muito volume de água.

Peixoto, por exemplo, acumula baixa de 2 metros e 25 centímetros em 17 dias.


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