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A cada ano que passa, a ciência parece estar cada vez mais perto de encontrar novas medidas para alongar a vida dos humanos
A Ciência está sempre em busca de respostas para o envelhecimento do ser humano – foto Freepik
A cada ano que passa, a ciência parece estar cada vez mais perto de encontrar novas medidas para alongar a vida dos humanos.
Afinal, um dos grandes sonhos da nossa espécie desde os primórdios é alcançar a imortalidade algum dia. Contudo, a morte parece continuar sendo a única certeza que temos na vida depois do nascimento.
Então, por que é que envelhecer é uma característica comum entre os seres vivos? Quem foi o ser humano mais velho confirmado do mundo? E existem seres vivos biologicamente imortais?
No fim das contas, os efeitos do passar do tempo são coisas extremamente marcantes em nossa existência.
Envelhecimento do corpo
Até onde se sabe, o caso de ser humano mais velho do mundo confirmado sempre foi o de Jeanne Calment, da França, que teria nascido no dia 21 de fevereiro de 1875 e falecido em 4 de agosto de 1997.
Isso significa que ela teria vivido por 122 anos e 164 dias — um número extremamente significativo, considerando que a expectativa de vida mundial é de 73,4 anos.
Já na natureza, existem hoje criaturas vivas há mais de 10 mil anos. E existe um cálculo que pode ajudar a prever o máximo que um ser vivo pode durar.
Conforme os pesquisadores, a replicação celular de um indivíduo serve como uma determinadora do limite de idade.
Para referência, as células humanas só podem se replicar de 40 a 60 vezes antes que os telômeros se tornem muito curtos.
Isso faz com que a célula não seja mais capaz de se replicar corretamente, causando a morte celular.
Assim, se você pegar todas as células do corpo no momento em que nascemos e contabilizar todas as células que elas produziriam ao longo da vida, e depois multiplicar esse número pelo tempo médio que leva para essas células morrerem, teríamos uma resposta.
Nesse sentido, o número máximo de anos que um ser humano pode teoricamente viver acaba sendo em torno dos 120 anos.
Morte gradual
Se você pretende viver o máximo de anos possíveis, talvez a melhor ideia seja simplesmente evitar toda e qualquer interação humana e luz natural.
Afinal, os raios ultravioletas são aceleradores de envelhecimento e causam cerca de 80% dos danos visíveis à nossa pele na forma de rugas.
Além disso, coisas como dieta, propensão a se machucar, fumar, poluição do ar e tantos outros fatores podem causar danos celulares e ao DNA que afetam nossa estimativa de vida.
A perda da qualidade de sono — algo recorrente nas sociedades modernas — é outra coisa substancial que tem prejudicado a expectativa de vida dos seres humanos, uma vez que dormir bem também serve como uma ferramenta reparadora do corpo e da mente.
Se um reparo não puder ser concluído, isso pode desencadear a interrupção da replicação celular e o acúmulo de danos no DNA ao longo do tempo.
No fim das contas, a humanidade sempre trabalhará extensivamente para tentar prorrogar cada segundo que passamos na Terra, mas a morte parece fazer parte de um ciclo inevitável.
E mesmo se você tivesse a opção de viver para sempre, será que você realmente aceitaria? Afinal, a ciência do fim é um dos fatores que torna a vida humana realmente única na natureza.
*Informações Mega Curioso