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Quem também viralizou com o crochê para Alexa foi o pesquisador brasileiro Carlos Dias, morador do Alabama, nos Estados Unidos
Logo o inverno está aí e é importante manter sua Alexa aquecida. Parece coisa de vó? Pois é isso mesmo. A aposentada Maria Batista Oliveira, 77 anos, moradora de Teófilo Otoni, no interior de Minas Gerais, viralizou com seus crochês para assistente virtual da Amazon.
Tudo começou depois que a idosa ganhou uma Alexa dos filhos. Dona Maria faz crochê com tudo que vocês possam imaginar, e com a Alexa não foi diferente. Inclusive, ela tem um armário só com “roupinhas” de cores diferentes para seu novo aparelho.
Artesanato como hobby
“Ela logo começou a fazer várias capinhas. Mandei no grupo da família e todos amaram. Achei aquilo genial e compartilhei com meus seguidores no Instagram. Como meu perfil é fechado, não atingiu muitas pessoas, mas uma amiga tirou print e postou no Twitter, e logo viralizou”, relembra a nora, a jornalista Marina Frossard.
Entre os perfis que compartilharam o tweet está o da Prime Video Brasil, plataforma de streaming da Amazon.
Vovó da Alexa
Com o sucesso, Marina até ajudou a aposentada na criação de um perfil no Instagram para a venda das peças. Nomeada de ‘Vovó da Alexa’, dona Maria não sabe nem quanto cobrar pelas roupinhas.
“Então, quando perguntei dos valores, ela falou algo tão baixo, que não tive coragem de compartilhar com as outras pessoas. Ela não tem essa noção que é um trabalho artesanal, que vai tempo, dinheiro, então estamos pensando em um valor justo para cobrar. Não sei um preço agora”, completou a nora da Dona Maria.
Peruca para Alexa
Outra pessoa que viralizou com o crochê para Alexa foi o pesquisador brasileiro Carlos Dias, 30 anos, morador do Alabama, nos Estados Unidos.
Carlos aprendeu a tricotar no final do ano com a avó e suas tias. Para passar o tempo, passou a praticar diariamente com vídeos do Youtube.
“Trouxe minha Alexa comigo do Brasil. Eu não estava fazendo nada, olhei para ela e pensei: ‘vou fazer uma peruca’. Minha namorada tem cabelo curtinho, então fiz parecido com o cabelo dela, para me lembrar dela quando eu olhar, sabe?”, explica o pesquisador.
(Com informações do jornal Correio Braziliense e portal Só Notícia Boa)