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Uma formação geológica em formato de barco, que já esteve sob a água, remonta à mesma época em que teria ocorrido o dilúvio bíblico

Desde sua descoberta em 1948, muitos teorizaram que a Formação Durupinar é a madeira fossilizada da Arca de Noé – foto Facebook Noah ArkScans
Um grupo de pesquisadores acredita ter encontrado um fóssil da Arca de Noé na Turquia.
Especialistas descobriram que uma colina em formato de barco – que os fiéis acreditavam ser a embarcação mencionada na Bíblia – provavelmente ficou submersa durante uma enchente devastadora há cerca de mil anos, informou o The Jerusalem Post.
Uma equipe internacional de cientistas tem trabalhado desde 2021 para estudar o monte conhecido como Formação Durupinar, que eles acreditam poder ser uma enorme embarcação fossilizada.
A estrutura geológica de 162 m, composta de limonita – um minério de ferro –, está localizada aproximadamente 32 km ao sul do cume do Monte Ararat, na Turquia, perto da fronteira com o Irã.
Essa formação intriga cientistas há décadas devido ao seu formato e dimensões semelhantes às de um navio, compatíveis com a descrição bíblica da Arca de Noé e à menção do Monte Ararat nos textos religiosos.
Novas descobertas também mostraram que a formação já esteve submersa em água, já que amostras de solo contendo vestígios de materiais semelhantes à argila, depósitos marinhos e restos de frutos do mar foram datadas de uma época em que se diz que os dilúvios bíblicos ocorreram, entre 3.500 e 5 mil anos atrás.
Pesquisas anteriores somadas ao estudo liderado pelo professor Faruk Kaya mostraram que essa região abrigou vida humana naquele período e que, em algum momento, ela já foi coberta por água, o que reforça a possibilidade de ter ocorrido um evento catastrófico de grande magnitude.
Desde sua descoberta em 1948, muitos teorizaram que a Formação Durupinar é a madeira fossilizada da Arca de Noé.
No entanto, a realidade dessas hipóteses continua sendo um tópico de debate entre cientistas e acadêmicos há séculos.
No entanto, as pesquisas recentes levaram mais especialistas a acreditar que a história pode ter uma fundamentação na realidade.
*Fonte: Casa e Jardim