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‘A coisa mais importante para mim naquele momento era ficar sozinho’ garante o ator, no ar em ‘Fina Estampa’
Nas viagens que faz pelo mundo, Caio Castro não dá valor apenas às aventuras e às novas experiências que vive, mas também ao anonimato.
A primeira que fez, em 2012, depois de cinco anos seguidos de intenso trabalho, também serviu para ter de novo essa sensação. Coisas simples, como ter a chance de dizer seu nome sem alguém responder que já sabia.
“É um detalhe, mas isso todos os dias…É como o lance de tirar fotografia. Não me indisponho, acho que faz parte. Acho que é um termômetro de como seu trabalho esta sendo aceito, de como está sua imagem diante do público. Mas fui dando alguns limites com o tempo. Percebi que tirava mais fotos do que comia, por exemplo. Ficava fria e eu perdia a comida. Hoje peço que esperem eu terminar. Tem gente que acha ruim, acha que a vontade dela é maior que minha necessidade de energia”, disse o ator numa live com a “Forbes Brasil”.
Depois que ficou famoso, foi na primeira viagem que fez sozinho por 13 países, apenas com uma mala, que ele voltou a ter o gostinho do anonimato. Depois, vieram outras: “A coisa mais importante para mim naquele momento era ficar sozinho. Precisava desse tempo. Eu vinha de um período de muito trabalho e muitas cobranças, até comigo mesmo”.