compartilhar no whatsapp
compartilhar no telegram
compartilhar no facebook
compartilhar no linkedin
Devido ao erro, alguns alunos relataram nas redes sociais terem sido surpreendidos com notas baixas
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019, informou no último sábado, 18 de janeiro, que foram encontrados quatro casos de inconsistências na correção da segunda prova do exame, cujos resultados foram divulgados na sexta-feira, 17.
Devido ao erro, alguns alunos relataram nas redes sociais terem sido surpreendidos com notas baixas.
Pelo Twitter, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse que até segunda-feira, 20, o problema será resolvido e ninguém será prejudicado. Segundo o ministro, o alcance do problema é “muito baixo”.
Gráfica
Em coletiva de imprensa realizada em Brasília, o presidente do Inep, Alexandre Lopes, explicou que o erro foi provocado pela gráfica responsável pela impressão da prova.
Segundo o presidente, o arquivo enviado pela empresa para a Cesgranrio e para a Fundação Getúlio Vargas (FGV), responsáveis pela aplicação da prova, provocou o problema.
Dessa forma, no caso de quatro alunos, o gabarito não era da cor da prova feita pelo aluno, fato que provocou erro na correção.
De acordo com Lopes, cerca de 1% dos alunos que fizeram a prova pode ser atingido.
“Nós encontramos até o momento quatro inconsistências de notas. Nós vamos corrigir e continuaremos durante todo o final de semana rodando nossa base de dados para identificar outros possíveis casos de inconsistências”, afirmou.
O Inep colocou à disposicão um endereço de e-mail para que os alunos tirem dúvidas sobre suas notas e possam pedir a verificação de sua situação. O endereço eletrônico é [email protected] .
Fonte: Agência Brasil