Aline Barros é acusada de demitir funcionária por conta de homossexualidade

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  • Publicado em 3 de setembro de 2018 às 11:23
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:59
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A mais poderosa cantora gospel do Brasil diz não aprovar conduta de gays; processo está em R$ 1 milhão

​Aline Barros, de 41 anos, a mais poderosa cantora gospel do país, se envolveu em uma polêmica daquelas! Uma antiga backing vocal da famosa, Rejane Silva de Magalhães, decidiu processá-la e está pedindo R$ 1 milhão na Justiça.

De acordo com informações do jornal “O Dia”, o motivo da ação seria que a empresa da artista, a Aline Barros Produções Artísticas, teria a demitido por ela ser gay .Contratada em 2005, a profissional se apresentou com Aline até o ano de 2015. No processo que conta com mais de 300 páginas, a ex-funcionária da cantora evangélica pediu declaração de vínculo empregatício, uma vez que a mesma não possuía carteira assinada, além de outros encargos, horas extras, adicional noturno, décimo terceiro salário e férias.

Procurada, Aline Barros não se manifestou. Em recente participação no programa “Conversa com Bial”, da TV Globo, a artista gospel falou que desaprova a conduta dos gays. “Eu respeito, amo. Cada um tem seu livre arbítrio para fazer suas escolhas. Mas não concordo com a postura e a prática dos homossexuais”, declarou ela na ocasião.


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