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25% enfrentam uma jornada de mais de 18 horas no trânsito e 51% dormem na própria boleia
Pesquisa realizada pela Arteris, entre janeiro e dezembro de 2017, com 3.522 caminhoneiros, que passaram pelos trechos sob concessão do Grupo, aponta que a rotina de longas viagens, a alimentação desregrada, a falta de atividade física e as poucas horas de sono provocam uma série de problemas de saúde aos caminhoneiros.
Dentre os entrevistados, 30% estão obesos; 35% apresentam colesterol alto e 37% possuem glicemia alta; além disso, 25% enfrentam uma jornada de mais de 18 horas no trânsito e 51% dormem na própria boleia do caminhão.
O levantamento também aponta que 33% ficam fora de casa cerca de 20 dias em um único mês e, para driblar o cansaço da profissão, 19% deles utilizam anfetaminas.
Confira mais dados da pesquisa
– 3% ficam hospedados em hotéis na rotina de trabalho;
– 19% usam anfetamina;
– 7% estão na faixa mais alta na Escala de Sonolência de Epworth, que indica um risco 70% maior de sofrer acidente automobilístico;
– 31% estão sobrepeso;
– 7% sofrem com hipertensão;
– 35% possuem triglicérides alta.
Os acidentes de trabalho também fazem parte da rotina dos caminhoneiros. O levantamento também apontou que 23% dos entrevistados já sofreram algum tipo de acidentes nas estradas.
Compromisso Arteris com a saúde e segurança dos usuários
Comprometida com a segurança e o bem-estar dos usuários das rodovias que administra, a Arteris realiza a campanha Saúde na Boleia, desde 2011 em todos os trechos concessionados inclusive Arteris Autovias (Cândido Portinari), Arteris Intervias (Anhanguera-Ribeirão Preto).
A ação já beneficiou mais de 140 mil caminhoneiros e possibilita o acesso gratuito a exames médicos, vacinação, palestras e conscientização em saúde.
O Acorda Motorista é realizado desde 2012 e atendeu mais de 3.500 caminhoneiros nas rodovias sob concessão da Arteris.
Além de receber orientação sobre os riscos do uso de medicamentos e como equilibrar o tempo de jornada e as paradas, os caminhoneiros passam por uma avaliação médica e respondem a um questionário baseado na Escala Epworth, que avalia o nível de sonolência.
As equipes também inspecionam as condições de iluminação e as faixas refletivas dos veículos, promovendo ainda pequenos reparos.