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O Corinthians, que vem de uma sequência de seis jogos em 17 dias, não terá descanso em maio
Na manhã desta sexta-feira (04), no CT Dr. Joaquim Grava, o Corinthians deu sequência à preparação para o próximo compromisso da equipe. No domingo (06), às 11h, o Timão recebe o Ceará pelo Campeonato Brasileiro. Após a atividade, o técnico Fabio Carille concedeu entrevista coletiva.
“A equipe vai ser definida amanhã. Vão acontecer umas seis mudanças. Ainda não sei. É claro que tenho uma ideia na cabeça, mas estou esperando os departamentos médicos e fisiológicos”, disse o treinador. “Não sei qual a ideia da CBF neste ano, mas no ano passado eles tiveram muito cuidado para que cada equipe fizesse dois jogos às 11h. Estamos indo para o segundo, acredito que vai ser o último nesse horário”, continuou Carille.
O Corinthians, que vem de uma sequência de seis jogos em 17 dias, não terá descanso em maio. Até o final do mês, serão mais nove partidas, já que o Timão entrará em campo em todos os meios e finais de semana.
“Decisivo mesmo, será o jogo contra o Vitória. Qualquer resultado na Venezuela não define o grupo. São jogos importantes, não gosto de pensar lá na frente. O que mais me preocupou foi o que aconteceu atrás contra Atlético-MG e Independiente. A equipe deu sinais de que sentiu. Tenho visto Grêmio e Cruzeiro rodando o time demais. Está sendo um aprendizado para mim também. O time deu sinais, por isso, a mudança. Estou mais preocupado com o que vi nos últimos jogos do que com o que pode acontecer nos próximos três”, comentou o técnico.
Antes de finalizar, Fábio Carille ainda falou sobre os dois últimos jogos do Corinthians, que terminaram em derrotas para Atlético-MG e Independiente (ARG), respectivamente.
“Não é uma preocupação, mas desafios. Não sou de ficar lamentando, mas de buscar soluções. Coloco o Atlético-MG como um concorrente, então é difícil poupar. Muitas vezes somos julgados pelo resultado. Depois, num jogo de Libertadores, como vai mexer? Está sendo um aprendizado grande para mim. O Brasileiro te dá chance de recuperação. Já a Copa do Brasil não dá chance de recuperação, por isso esse cuidado neste momento”, completou.