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É importante entender as diferenças e vantagens entre as opções disponíveis e o impacto de cada um deles no cuidado com a saúde
Toda casa brasileira tem um termômetro, seja para cuidar da saúde das crianças ou dos adultos, especialmente com o aumento de epidemias como a da dengue, chikungunya e mais recentemente a febre Oropouche, que teve um aumento de 770,19% até julho deste ano, segundo o Ministério da Saúde.
Entretanto, é importante ressaltar que, apesar de encontrar o produto sendo comercializado em plataformas de vendas online, desde 2019 a Anvisa proibiu a fabricação, importação e comercialização dos termômetros, por conta dos riscos que a substância oferece à saúde e ao meio ambiente quando se quebra e em seu descarte.
A decisão pelo mais eficiente não é fácil, já que há uma série de opções no mercado. Por isso, é importante entender as diferenças e vantagens entre as opções disponíveis e o impacto de cada um deles no cuidado com a saúde.
Monitorar a febre é fundamental em qualquer doença febril, pois com o não acompanhamento pode ocorrer um agravamento do estado e o paciente correr o risco de desenvolver convulsões febris, desidratação severa e outros males. Por isso, um controle rigoroso da febre é essencial para intervenções rápidas e eficazes, prevenindo desfechos negativos
Veja o que oferece cada tipo de medidor:
Termômetros Digitais:
Se tornaram populares a partir de 2019, com a proibição dos termômetros de mercúrio e trazem como diferencial a praticidade, pois faz leituras rápidas e precisas, além de não oferecer riscos ambientais. Entretanto, o tempo do resultado leva 1 min, enquanto nos infravermelhos é imediato.
Termômetros de Infravermelho:
A tecnologia de infravermelho é uma evolução do termômetro digital, pois oferece uma leitura quase instantânea, sem a necessidade de contato físico, o que é especialmente útil em situações que requerem medidas de higiene rigorosas.
“Por não precisar de contato físico, ele é excelente para crianças que ficam extremamente incomodadas com o uso do termômetro, especialmente quando estão adoentadas. Além disso, adultos com doenças endêmicas como chikungunya e febre Oropouche, ficam muito sensíveis ao toque, o que com o termômetro infravermelho fica mais fácil de monitorar”, explica Pedro Henrique Abreu, Gerente de Marketing e Produtos da G-Tech, líder nacional no segmento de equipamentos para monitoramento domiciliar e hospitalar da saúde.
A empresa acaba de lançar seu mais novo termômetro digital infravermelho sem contato Easy Sensor. O produto traz para o mercado uma tecnologia exclusiva de sensor de distância de alta precisão, além da medição touch free – sem contato com a pele – Visor Color Glow que muda de cor conforme a temperatura indicada e memória para 30 medições.
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