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Objetivo é intensificar as ações em diversos pontos da cidade, utilizando a estrutura e os serviços municipais para tornar o trabalho das forças de segurança mais efetivo
Forças de segurança da cidade se reuniram com governo local na última semana
Franca se prepara para uma ofensiva mais contundente contra a venda de materiais ilícitos e de origem desconhecida.
Em uma ação articulada, representantes das Polícias Militar e Civil, da Guarda Civil Municipal, da Procuradoria Geral do Município e das secretarias de Segurança, Ação Social e Meio Ambiente se reuniram na última semana para alinhar estratégias e fortalecer o combate ao crime.
O objetivo é intensificar as ações em diversos pontos da cidade, utilizando a estrutura e os serviços municipais para tornar o trabalho das forças de segurança mais efetivo e assertivo.
Central de Monitoramento
A Central de Monitoramento, operada pela Guarda Civil Municipal, tem sido uma aliada crucial neste esforço.
Com 56 câmeras estrategicamente posicionadas em diferentes cruzamentos da cidade, a central atua na prevenção de delitos e na elucidação de crimes.
As imagens captadas permitem identificar e mapear as áreas mais críticas, oferecendo um suporte tecnológico que amplia a capacidade de resposta das forças de segurança.
“Com a tecnologia a nosso favor, podemos delimitar pontos estratégicos que precisam de intervenção, aumentando a eficiência das operações”, destacou um representante da Guarda Civil Municipal.
Próximos Passos
A partir dessa união de esforços, estão sendo realizados levantamentos detalhados em diversos setores da cidade, com foco em áreas onde ocorrem tráfico de drogas, venda e guarda de materiais furtados.
A ideia é intensificar as intervenções nesses pontos para coibir tais práticas.
Daniel Radaélli, delegado assistente da Seccional e chefe do Setor de Inteligência da Polícia Civil de Franca, reforça a importância dessa parceria: “A integração com a Prefeitura é essencial para estabelecermos ações mais efetivas na cidade. São problemas complexos, que envolvem tanto questões policiais quanto sociais”.