Conheça dez fatos curiosos sobre rivalidade entre o Sesi Franca e o Vasco da Gama

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 12 de janeiro de 2018 às 22:31
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:31
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Franca não começou a temporada como se esperava, mas se recuperou e vem de seis vitórias seguidas

​Grandes rivais em um passado recente, Vasco da Gama e Sesi/Franca Basquete acumulam diversas histórias nos confrontos diretos. Neste sábado (13/01), às 13h30, as duas equipes ficarão frente a frente mais uma vez, na Arena Carioca 1, com transmissão ao vivo da Band. Com isso, separamos os 10 principais fatos que marcarão este duelo. Confira:

​História não falta

Grandes rivais entre o fim dos anos 90 e início dos anos 2000, as duas equipes conquistaram cinco títulos nacionais consecutivos (FRA – 1997 a 1999, VAS – 2000 e 2001). Entre 98 e 01, foram quatro confrontos pelos playoffs. Na semifinal de 1998 e final de 1999, melhor para o Franca. O cruzmaltino deu o troco e derrubou os francanos nas semifinais de 2000 e 2001, conquistando o título sobre Flamengo e COC/Ribeirão posteriormente.

Ídolo dos dois lados

Consagrado jogador e, hoje, técnico francano, Helinho Garcia também possui grande história com a camisa cruzmaltina. Após se sagrar tricampeão brasileiro (1997, 98 e 99) em sua cidade natal, o ex-armador deixou o Franca e foi para o Vasco, em 2000, junto ao seu pai, Hélio Rubens. Sob o comando dele, Helinho conquistou mais dois títulos nacionais (2000 e 01) na equipe cruzmaltina, batendo o Franca nas duas semifinais.

Para poucos

Quinto maior pontuador da história do NBB, com 5207 pontos, Guilherme Giovannoni atingirá uma marca relevante neste sábado. Em sua nona temporada na competição, o ala/pivô chegará ao seu jogo de número 300, feito realizado por apenas 12 atletas até hoje.

Em alta

Apontado como um dos grandes favoritos ao título do NBB deste ano, o Franca não começou a temporada como se esperava, mas vem demonstrando todo seu poder nos últimos jogos e soma seis vitórias seguidas. As vítimas recentes:  Solar Cearense (79 a 59), Universo/Vitória (68 a 55), EC Pinheiros (90 a 77), Flamengo (100 a 82), Minas Tênis Clube (75 a 55) e LSB/Uniso (87 a 79).

Voando baixo

No bom momento vivido, um nome vem se destacando pela equipe francana. Com média de 15,0 pontos de vantagem por partida para seu time quando está em quadra, Rafael Mineiro lidera o NBB neste quesito. 

Após perder os primeiros jogos da temporada, o ala/pivô veio com tudo na volta às quadras, e em oito atuações, lidera o time em eficiência, ao lado de Leandrinho, com média de 15,0 por jogo.

Causando

Contratação de peso para o Franca, Leandrinho causou em seus primeiros jogos na temporada. Na estreia, contra o Universo/Vitória, foram 19 pontos para ele. Já na segunda partida, contra o Solar Cearense, dez pontos e seis assistências. Com isso, o camisa 19 francano já se destaca como cestinha (14,5 PPJ) e jogador mais eficiente, ao lado de Mineiro (15,0 EPJ), da equipe.

Foco lá atrás

Um dos grandes motivos do ótimo momento francano é o ótimo desempenho defensivo que a equipe vem aproveitando. Sem sofrer nem 60 pontos nos últimos dois jogos, Vitória (55) e Basquete Cearense (59), o time do interior paulista assumiu o posto de segunda melhor defesa da temporada, com média de 71,5 pontos sofridos por jogo, abaixo apenas do rival Mogi das Cruzes/Helbor, com média de 69,6.

Velhos conhecidos

Hoje vestindo o uniforme cruzmaltino, quatro atletas do Vasco já estiveram do outro lado. A passagem mais relevante foi a de Lucas Mariano, pivô criado nas categorias de base em Franca (SP) e atleta da equipe por seis edições do NBB CAIXA (09/10 a 14/15). Além dele, Dedé (NBB CAIXA 10/11 e 16/17), Nezinho (NBB CAIXA 15/16) e Chris Hayes (por três partidas no NBB CAIXA 13/14) também atuaram pelo time paulista.

Vantagem vascaína

Pelo NBB CAIXA, as duas equipes possuem um histórico menor de confrontos. Na edição passada, quando o Vasco entrou na competição, os times se enfrentaram duas vezes pela fase de classificação e a equipe carioca levou a melhor. No interior paulista, 71 a 67, em um jogo dominado pelas defesas. Já no Rio, festa vascaína, na vitória por 79 a 77, com cesta decisiva de Damian Palacios, a três segundos do fim.

Confiante

Fazendo sua terceira temporada com o uniforme cruzmaltino, Bruninho tem ganhado espaço no elenco comandado por André Barbosa. Se na edição passada do NBB CAIXA foram apenas 57 minutos de atuação, nesta, o camisa 25 vascaíno já tem quase 75 minutos. Nos últimos dois jogos, contra Joinville/AABJ e Banrisul/Caxias do Sul, com as ausências de Nezinho e Fúlvio, o armador teve médias de 25,8 minutos, 11,0 pontos e 2,5 assistências.


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