O dispositivo anunciado pela Betavolt é retangular e mede 15 x 15 x 5 mm, um tamanho inferior ao de uma moeda convencional.
Para a bateria funcionar, a equipe de cientistas da empresa desenvolveu um semicondutor de diamante com apenas 10 mícrons de espessura, colocando uma folha de níquel -63 de 2 mícrons de espessura entre dois conversores de semicondutores de diamante.
O primeiro modelo apresentado pela startup, batizado de BV100, produz 100 microwatts de eletricidade, tem 3 V de tensão, e seria, de acordo com a fabricante, a primeira bateria nuclear do mundo a ser produzida em massa.
Segundo a empresa, o dispositivo já é capaz de abastecer pequenos drones, microrobôs, aparelhos médicos e sensores.
O objetivo é aumentar a potência para 1 watt até 2025 e eventualmente combinar as baterias de forma modular para ampliar sua capacidade. O dispositivo se mostrou resistente a temperaturas extremas, -60 °C a 120 °C.