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Ao lado de Alexandre Mattos, o novo camisa 20 do Palestra vestiu o manto e relembrou polêmicas
Se um palmeirense ouvisse há um ano que Lucas Lima estaria se apresentando na Academia de Futebol, provavelmente não acreditaria, mas foi justamente isso que ocorreu nesta quarta-feira.
Ao lado de Alexandre Mattos, o novo camisa 20 do Palestra vestiu o manto, relembrou polêmicas, disse que quer virar ídolo e reafirmou: “Meu coração é verde”.
“Foi depois de alguns contatos que lembrei as provocações que tinha feito, lembrei o que ele (Alexandre Mattos) falou de mim, não esqueci não (risos). É um cara verdadeiro, muito reto no que fala, ele foi muito claro comigo. Ele e o Palmeiras demonstraram um interesse no meu futebol muito grande. Hoje vendo a estrutura do clube, sem dúvidas foi a escolha certa”, afirmou o novo palmeirense.
Após a conquista do Campeonato Brasileiro de 2016, durante a tradicional comemoração na Avenida Paulista, o dirigente Mattos aproveitou a oportunidade para zoar o meia.
No vídeo, ele puxa o jovem volante Matheus Sales e pergunta quantos títulos o garoto possui, comparando com Lucas Lima. O palmeirense (emprestado ao América-MG) já foi campeão da Copa do Brasil e do Brasileirão, enquanto o ex-santista tem dois Campeonatos Paulistas.
“Não fiz um ano brilhante, mas foi o ano que dei mais assistências. Acabou meu ciclo no Santos. Logo que falei com o Mattos as palavras dele me convenceram e motivaram ainda mais. A provocação é natural, vamos ver. Creio que deixei o Mattos bravo uma época, pegou pesado comigo (risos), mas deixamos de lado”, completou.
Lucas Lima teve propostas de outras equipes do exterior antes de assinar com o Palmeiras. As maiores sondagens foram do Milan e de clubes do futebol chinês, mas o meia optou por assinar com o Verdão, muito pelo poder de convencimento de Alexandre Mattos e pela esperança de jogar a Copa do Mundo de 2018, na Rússia, pela Seleção Brasileira.
“Eu sei que fiz a escolha certa, estou muito feliz. É um ano de Copa do Mundo, creio que o Palmeiras me deixa mais perto disso. Mas independentemente do que acontecer em campo individualmente, acho que títulos me deixam mais perto da Seleção. Estou feliz de coração. Estava procurando isso. O final do ano passado foi meio turbulento, estressante, mas é uma nova vida e uma nova casa. Espero conquistar os torcedores e títulos. Quem sabe virar ídolo. Só com títulos viramos ídolos. Espero mesmo, de coração, conseguir alegrar a todos”, finalizou.