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iPlace, maior revendedora da Apple na América Latina, já inicia cadastro para a venda do novo iPhone 15, que custa até R$ 14 mil
iPlace aposta em flexibilização de crédito para aumentar as vendas de iPhone – foto Freepik
Em meio ao lançamento do novo iPhone 15 nos Estados Unidos, a iPlace, maior revendedora da Apple na América Latina com 144 lojas no Brasil, aposta em flexibilização das condições de crédito de olho na busca por mais consumidores.
A partir de agora, quem ganha entre R$ 1,5 mil e R$ 2 mil por mês pode aderir a um programa de financiamento próprio da varejista, que chega a 25 parcelas.
Antes, só era permitido parcelamento para quem ganhava acima de R$ 2 mil mensais.
A melhoria na condição ocorre em paralelo à queda nos preços feita pela Apple no Brasil. Em média, as linhas do iPhone 14 e 13 tiveram redução de 20%, de acordo com informações divulgadas no site da empresa americana.
Já o valor médio do novo iPhone 15 será cerca de 10% mais barato em relação à versão anterior, lançada no ano passado. Assim, a nova geração do smartphone custará entre R$ 7.299, o modelo mais básico, e R$ 13.999, o mais premium.
A iPlace também já iniciou o cadastro dos clientes interessados em comprar o novo iPhone 15 – numa espécie de pré-venda.
A demanda, revela Wagner Alledo, diretor geral da iPlace, é surpreendente. Segundo ele, há um interesse muito grande do brasileiro pelo produto.
“O iPhone é um produto de desejo e há um interesse grande pelo produto. Esperamos começar a vender os novos iPhones em até um mês, mas ainda não temos a data”.
“O preço é um fator muito importante e está sendo lançado abaixo do preço do 14. Teve o efeito do dólar. Esperamos que a vendas aumentem”, afirmou ele.
Aluguel de iPhones
Segundo o executivo, como a maior parte dos consumidores hoje compra iPhone à vista, a estratégia é desenvolver novos modelos de compra, como parcelamentos e troca de produtos usados.
A iPlace pertence ao Grupo Herval, que também atua na área de construção civil e de crédito.
“Baixamos a régua de crédito e estamos mais abertos, com melhorias na análise. Reduzimos a renda mensal para que a pessoa seja aprovada na linha, mas desde que não esteja negativada e que tenha bom histórico”.
“Temos hoje um programa que permite o parcelamento de 25 meses, em que 70% do aparelho é financiado. O usuário pode optar por trocar o modelo ou pagar os 30% restantes no último mês”, explica ele.
O modelo já responde por 10% das vendas. Além disso, o executivo destaca que vem investimento no programa de aluguel de iPhones em parceria com o Bradesco.
Nesse caso, o usuário paga em 24 vezes e devolve o produto ao final de dois anos. Há ainda a opção de trocar o modelo antigo na compra do novo aparelho.
“Estamos pensando em novas formas de vender o produto”, disse Alledo.
*Informações O Globo