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Sapatos vindos de país como China, Vietnã e Indonésia atrapalham volume de produção dos brasileiros e chineses
Sapatos vindos de país como China, Vietnã e Indonésia atrapalham volume de produção dos brasileiros e argentinos
O presidente da Abicalçados, Haroldo Ferreira, afirma que as exportações brasileiras devem manter um ritmo de queda até o final do ano.
“A projeção para exportações de calçados não foi revisada, segue entre quedas de 6,7% e 9,1%, em pares”, projeta o dirigente da entidade calçadista.
Para ele, a volta da China ao mercado internacional e o câmbio valorizado devem ser determinantes para a diminuição na dinâmica internacional.
Exemplo
O secretário-executivo da uma das câmaras de calçados mais tradicionais do mundo, a Câmara da Indústria de Calçado (CIC), da Argentina, Horacio Moschetto, destacou no Fórum Latino-Americano de Calçados que a entidade tem se mexido para tornar cada vez mais competitiva a indústria local.
Com uma produção estimada em 130 milhões de pares (2022), crescimento de 22% ante 2021, a Argentina possui a terceira maior indústria de calçados da América Latina, atrás de Brasil e México.
Para ter como enfrentar a concorrência asiática, o país mantém medida antidumping contra o calçado importado da China, com isso, a indústria local se mantém fortalecida e conta com o apoio oficial para controles aduaneiros e mitigação de manobras de evasão fiscal.
“Temos antidumping contra a China desde 2010 e temos tido êxito”, comentou o dirigente.