Segundo a ministra, são 2.480 vagas para novas seleções e 546 nomeações em concursos já realizados. O impacto anual aos cofres públicos deve ser de R$ 546 milhões.
Salários de R$ 6 a 21 mil
PREVIC – Superintendência Nacional de Previdência Complementar: 40
MPO – Ministério do Planejamento e Orçamento: 100
MJSP – Ministério da Justiça e Segurança Pública: 100
MGI – Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos: 150
MGI – Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos: 500
MF – Ministério da Fazenda: 40
MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços 50
IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada: 80
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: 895
CVM – Comissão de Valores Mobiliários: 60
BACEN – Banco Central do Brasil: 100
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária: 50
ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres: 50
ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários: 30
ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar: 35
ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica: 40
ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações: 50
ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil: 70
ANA – Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico: 40
Serão nomeados aprovados nos seguintes concursos já realizados:
ICMBIO – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade: 160
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis: 257
IPHAN – Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional: 102
ANM – Agência Nacional de Mineração: 27
Em junho, o governo já havia anunciado 4,4 mil vagas. Segundo o Ministério da Gestão, desde o início do ano, já foram autorizadas ou abertas mais de 23 mil vagas para cargos públicos.
Veja a divisão:
Nomeações de aprovados autorizadas: 1.253
Concursos já autorizados: 5.666 novos
Concursos autorizados nesta terça: 2.480
Nomeações de aprovados autorizadas nesta terça: 546
Ampliação de professores e técnicos: 5.000
Processo seletivo simplificado para temporários: 8.141
Quantitativo de servidores inferior ao necessário
Durante o anúncio, a ministra da Gestão afirmou que o atual quantitativo de servidores no Poder Executivo Federal está “muito inferior” ao que seria necessário para “prestar bons serviços à população”.
Esther Dweck criticou o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando que “é difícil dizer qual área está mais carente”. Para a ministra, a gestão anterior buscou diminuir o número de servidores, mas acabou reduzindo o quadro de forma excessiva.
Segundo a pasta, entre 2018 e 2023, 75,6 mil vagas deixaram de existir. Em 2018, a força de trabalho civil no governo federal era composta por 630.689 servidores. Neste ano, o número é de 555.087.
De acordo com o portal G1, as principais reduções foram nas áreas social e de infraestrutura, que têm recebido mais vagas do governo nos novos concursos.