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A indústria chinesa exportou para o Brasil, em três meses, 5,64 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 16,22 milhões
A indústria chinesa exportou para o Brasil, em três meses, 5,64 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 16,22 milhões
As importações de calçados, diferentemente das exportações, seguem em tendência de alta, o que preocupa os fabricantes brasileiros, entre os quais, os francanos.
No primeiro trimestre, entraram no Brasil 9,9 milhões de pares por US$ 111,96 milhões, altas tanto em volume (11,4%) quanto em receita (27,4%) em relação ao mesmo período de 2022.
As principais origens seguem sendo os países asiáticos. O primeiro deles é a China, que exportou para o Brasil, nos três meses, 5,64 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 16,22 milhões, alta de 12,3% em volume e queda de 2% em receita na relação com 2022.
Na segunda posição apareceram os calçados importados do Vietnã. Nos três meses, entraram no Brasil 2,4 milhões de pares vietnamitas por US$ 55,58 milhões, altas tanto em volume (21,8%) quanto em receita (43,6%) em relação ao mesmo período do ano passado.
Fechando o ranking das importações apareceram os calçados da Indonésia. Nos três meses, o Brasil importou 846,27 mil pares de calçados daquele país, despendendo um total de US$ 17,3 milhões, altas de 13,3% e de 11,3%, respectivamente, no comparativo com o mesmo intervalo de 2022.