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Como a arte transpõe limites, o seu talento expresso com o pé deixa marcas coloridas, seja na exposição do Brooklin ou no Central Park.
Depois de quatro anos, Goret Chagas retornou a Nova Iorque. Desta feita, além de participar da Artexpo New York, no stand 309 do Pier 36 – Brooklin, Goret Chagas fez do Central Park um estúdio para expressar seu talento em aquarelas que escrevem sua história.
Como a arte transpõe limites, o seu talento expresso com o pé deixa marcas coloridas por onde passa, seja na maior exposição do Brooklin ou no inspirador Central Park.
Por onde passa, seja no Brasil ou em outros países, a artista francana tão bem representa com suas pinceladas plenas de cores e talento a Associação dos Pintores com a Boca e os Pés.
Mas para matar a saudade da Big Apple, Goret e sua irmã Janice Chagas Leôncio Alves foram rever pontos que estavam na lembrança.
A cidade, além seus tradicionais museus, teatros, bibliotecas, arranha – céus, universidades, pontes, distritos e pontos turísticos, proporciona sempre surpresas incríveis, algo novo.
Goret Chagas enumera os locais que têm a sua admiração. Começa pelo Vessel, uma estrutura e ponto de referência que foi construído como parte do Hudson.
Ela também é admiradora do Little Island, no Pier 55,um parque público de ilha artificial localizado no rio Hudson.
Outro local que a encanta é o Summitonevanderbilt. “A tradição também me encanta”, diz.
Além desses, Goret e sua irmã estiveram no Dumbo – cruzamento Washington St. com Water St, non Rockefeller Center, na St. Patrick Church; na Grand Central Station, com suas medidas descomunais; na Estátua da Liberdade; Time Square; nas vitrines e pontos movimentados da 5ª Avenida;
e tantos outros.
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