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Enquanto time do Sesi Franca Basquete atua bem em quadra, ginásio carece de manutenção
Dentro de quadra, o Sesi Franca Basquete tem feito a sua parte. É finalista do Campeonato Paulista da Série A-1, em decisão contra o Paulistano, e faz uma das melhores campanhas no estadual dos últimos anos. Chegou à final após nove anos e tem grandes chances de título.
A torcida também faz a sua parte. Nesta sexta-feira, por exemplo, foram mais de 5,1 mil pessoas empurrando Franca para a vitória sobre o rival Paulistano, pagando entre R$ 20 e R$ 40.
Fora das quatro linhas, no entanto, a Prefeitura tem deixado a desejar em relação à manutenção do ginásio do Pedrocão, considerado como o “templo do basquetebol nacional”.
Durante a partida de sexta, a cidade de Franca foi castigada por um temporal forte e várias goteiras molharam os torcedores nas arquibancadas, os profissionais de imprensa nas cabines e fizeram os limpadores de quadra trabalhar bastante.
Além disso, outro problema estrutural foi a falta de sinal de internet, o que impediu a atualização dos dados em tempo real, como normalmente é feito pela Federação Paulista de Basquete, a elaboração do scoult e interrompeu a transmissão ao vivo pelo Youtube da Federação.
A última grande reforma do Pedrocão foi quando sua capacidade foi aumentada, na época, para quase oito mil lugares. Isso aconteceu em 1995, quando o prefeito da cidade era Ary Pedro Balieiro.
Desde então, passadas duas décadas, são feitas reformas pontuais, como a troca do piso, realizada há cerca de dez anos, e melhorias na iluminação e nos placares eletrônicos.