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O início do ano também traz a discussão sobre a importância da saúde mental das pessoas por meio da campanha Janeiro Branco.
Carol Costa Júnior, psicólogo do Hapvida NotreDame Intermédica
Com a chegada de um novo ano, crescem as esperanças e as inspirações. É neste momento de transição que surge o incentivo de tirar as metas do papel e colocá-las em prática. As reflexões que ficam do ano anterior, a respeito do que se foi vivido e experenciado, servem de parâmetro para que se crie novos objetivos para o ano que está por vir.
Carol Costa Júnior, psicólogo do Hapvida NotreDame Intermédica, destaca a importância do planejamento de metas reais, que se encaixem à nova rotina e que sejam alcançáveis em pequeno, médio ou longo prazo. “Uma dica é ter metas palpáveis, que cronologicamente virão a ter sentido”, acrescenta.
Além disso, o psicólogo ressalta que muitas das frustrações pessoais que ficam do ano que passou estão associadas à falta de consciência ao traçar o planejamento da nova rotina.
“As metas a longo prazo, quando não bem planejadas, acabam não sendo executadas e causam sentimento de impotência”, afirma Costa.
“Para metas de longo prazo é essencial que se vivencie e mergulhe aos aprendizados com constância. O ideal é que se planeje com consciência e, para que haja êxito, não deve se cobrar tanto”, completa.
Janeiro Branco
Além das metas, o início do ano também traz a discussão sobre a importância da saúde mental das pessoas por meio da campanha Janeiro Branco.
E, segundo o psicólogo, nada melhor do que falar em saúde mental já no primeiro mês do ano, por ser um tema altamente relevante e importante para a sociedade.
“É preciso entender que saúde mental nem sempre é algo positivo, mas é também saber lidar com as adversidades da vida, situações difíceis e complicadas”, diz.
Costa frisa que a saúde mental é trabalhada com cada pessoa de maneiras diferentes. “Isso porque, cada problema interfere no subjetivo. Ou seja, o que pode ser difícil para mim, pode não ser para o outro. Então, esses entraves da vida são altamente subjetivos e cabe a cada um saber como ressignificá-los. Por isso, é importante debater esse tema logo no início de um novo ano”, conclui.