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Apesar de estar 12 pontos atrás do líder Corinthians, o treinador segue confiante com o futuro do time
Apesar de estar 12 pontos atrás do líder Corinthians, o técnico Cuca segue confiante com o futuro do Palmeiras no Campeonato Brasileiro – com 43 pontos conquistados, o time alviverde ocupa a quarta posição na tabela do Nacional. De olho no Bahia, o comandante conta com o apoio da torcida palestrina na quinta-feira (12), às 21h, no estádio do Pacaembu, para alcançar mais um triunfo pelo torneio.
“A gente precisa do apoio do torcedor. Geralmente depois que perde um clássico, vem uma pressão muito grande. Os jogadores têm dado o máximo e isso não faltará. Precisamos do apoio do torcedor no Pacaembu para vencermos, assim como foi contra o Coritiba”, declarou o treinador. “O Bahia é uma equipe que faz uma transição rápida do meio para o ataque, tem muita velocidade. É um time que temos de ter cuidado quando tiver a perda da bola e não dar o contra-ataque”, emendou, que vê cada duelo do Brasileiro como uma decisão.
“Fizemos uma projeção de seis jogos, perdemos um, mas ainda faltam três para fechar os seis. Então não pensem que perdemos para o Santos e jogamos a toalha, não jogamos. Temos de ser mais determinados para buscarmos a vitória na quinta-feira. Temos de nos preparar muito bem a cada jogo, a começar pelo jogo de quinta. Como a gente tem trabalhado bem, temos lastro para jogar quinta e domingo, conseguir vitórias e pensar em coisa grande no campeonato”, afirmou. “É errado você falar que vencerá os 12 jogos, mas não é errado falar que temos a ambição de vencer os 12 jogos. Você tem de pensar desta forma, não tem como ser diferente”, completou.
Por fim, Cuca comentou sobre os seus planos para 2018 com o Palmeiras. “Quando você faz a montagem do elenco no começo do ano, você faz um perfil dentro das ideias que você tem. E temos um diretor que é o mais rápido que tive na vida, que busca um cara que você quer sem medir esforços e traz. Quero montar um Palmeiras muito mais forte para ganharmos tudo o que podemos, mas sem pressão, tudo ao natural. Mas isso no ano que vem, ainda temos 12 jogos neste ano. Se você não faz o melhor nesses 12 jogos, você pode ter cinco anos de contrato que não adiantará nada”, finalizou o palmeirense.