compartilhar no whatsapp
compartilhar no telegram
compartilhar no facebook
compartilhar no linkedin
O ARN mensageiro pode representar uma terapia universal contra diferentes variantes do coronavírus, incluindo ainda não conhecidas
Pesquisadores da Oregon State University conseguiram bloquear a insinuação do Sars Cov2 no corpo humano na origem, graças ao uso de uma nova nanotecnologia.
O grupo de cientistas mostrou que, ao estimular a produção de uma proteína específica que atua como catalisadora de reações bioquímicas, é possível evitar que variantes do vírus ataquem as células e causem doenças respiratórias.
A descoberta da equipe do professor Gaurav Sahay se baseia no uso de nanopartículas lipídicas (LNP) contendo RNA mensageiro com a função de gerenciar a produção da enzima “isca” capaz de se ligar às proteínas spike do coronavírus.
Os cientistas, portanto, projetaram um mRNA sintético em nanopartículas ao qual confiar uma mensagem de resposta ao vírus, capaz de bloqueá-lo antes que ele ataque as células do corpo.
Enzima codificada
Segundo o portal italiano Mezzopieno, os cientistas descobriram que a enzima codificada também pode dar resultados por inalação, estimulando assim as células dos pulmões a se defenderem.
A descoberta, publicada na revista científica Advanced Science “demonstra que o ARN mensageiro pode representar uma terapia universal contra as diferentes variantes do coronavírus, incluindo as que ainda não são conhecidas, abordando eficazmente o problema da elevada taxa de mutação do vírus”, segundo com as evidências relatadas por seus autores.
Fonte: Advanced Science
°C 
