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O transtorno de aprendizagem é normalmente detectado na infância, na fase de alfabetização, sendo caracterizado pela dificuldade na leitura e compreensão de símbolos
A dislexia é um transtorno de aprendizagem que geralmente é detectado na infância – foto Freepik
Pesquisadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, descobriram 42 variações genéticas que podem estar ligadas à dislexia.
O transtorno de aprendizagem é normalmente detectado na infância, na fase de alfabetização, sendo caracterizado pela dificuldade na leitura e compreensão de símbolos.
A pesquisa publicada esta semana na revista científica Nature Genetics, mostra a primeira evidência genética relacionada à dislexia.
Com a descoberta, será possível fazer testes e DNA específicos para o diagnóstico e o acompanhamento dos indivíduos com o transtorno.
O estudo analisou 50 mil adultos disléxicos e de um milhão de pessoas sem a condição. Entre os 42 genes mapeados, cerca de 14 haviam sido diagnosticados previamente com outras condições relacionadas ao desenvolvimento cerebral (como o atraso na fala, raciocínio e aprendizagem).
Outros individuos foram diagnosticados com déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) e à ambidesteridade (pessoas que utiliza ambas as mãos com a mesma facilidade).
O estudo analisou 50 mil adultos disléxicos e de um milhão de pessoas sem a condição. Entre os 42 genes mapeados, cerca de 14 haviam sido diagnosticados previamente com outras condições relacionadas ao desenvolvimento cerebral (como o atraso na fala, raciocínio e aprendizagem).
Outros indivíduos foram diagnosticados com déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) e à ambidestridade (pessoas que utiliza ambas as mãos com a mesma facilidade).
*Informações Bola Vip