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O presidente do BC mostrou o desenvolvimento do Real Digital, com suas etapas que devem encerrar a fase de teste em 29 de julho
Ainda em desenvolvimento, não foi divulgado como será a imagem do Real Digital
O Real Digital chega no segundo semestre de 2022, anuncia presidente do Banco Central. O lançamento que deverá ser feito em fases, não estará disponível para toda a população no primeiro momento.
Segundo o portal FDR, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, comunicou sobre a possível chegada da criptomoeda da instituição no segundo semestre. A CBDC (sigla em inglês para moeda digital emitida por banco central) será como a versão digital do real, tendo seu valor baseado no Sistema de Transferência de Reservas, o STR.
Durante a apresentação, Campos Neto destacou que diversos Bancos Centrais têm desenvolvido suas próprias moedas digitais, como exemplo as instituições dos Estados Unidos, China e Ucrânia.
Durante o anúncio, o presidente exibiu por meio de gráfico como tem sido desenvolvido o Real Digital, com suas etapas que devem encerrar a fase de teste em 29 de julho. Após o prazo, deve ter início o projeto piloto.
Ativos digitais
Ainda em março, o BC anunciou a escolha de nove projetos para auxiliar no desenvolvimento do Real Digital. Entre as empresas escolhidas, o Mercado Bitcoin se tornou responsável pelo DvP, sigla em inglês para entrega versus pagamento, dos ativos digitais.
Outras empresas também fizeram parte do grande projeto, como Visa, Tecban, Febraban e Santana.
Apesar do comunicado quanto à introdução do Real Digital no mercado, ainda não existem informações concretas sobre seu funcionamento.
O que se sabe até o momento é que, de acordo com Campos, a moeda terá um limite de emissão.
Campos explica que a adoção das moedas digitais como método de pagamento deve crescer. “A gente tem o STR, um sistema que liquida todos os ativos e tem como garantia o Real. Então a gente vai ter como se fosse um sistema em cima desse, um STR digital, onde vai ser garantido pela moeda digital, o Real Digital, e os bancos vão conseguir emitir stablecoins em cima dos seus depósitos”, conta o presidente do Banco Central.
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