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Craque nas quadras e técnico vitorioso, Hélio tem sua camisa oito eternizada em Franca
Craque nas quadras e técnico vitorioso, Hélio tem sua camisa oito eternizada em Franca
O dia cinco de abril de 2022 ficará marcado na memória do torcedor francano. No intervalo da partida entre Sesi Franca Basquete e Basquete Unifacisa, Hélio Rubens, lenda do basquete francano como jogador e treinador, teve a sua emblemática camisa de número oito aposentada em pleno Pedrocão.
A cerimônia, inicialmente, aconteceria no dia 8 de janeiro, no confronto entre Franca e São Paulo, também no Pedrocão. Devido a alta nos casos de Covid-19 na época, a ação foi remarcada e aconteceu na noite desta terça-feira.
Logo no começo da partida, as homenagens já tiveram início, com os netos de Hélio entrando em quadra com uma bola Penalty Crossover personalizada – levava a assinatura de Hélio estampada nela. A bola foi utilizada em um pulo bola simbólico e, logo em seguida, entregue, também pelos netos, paras as mãos do homenageado da noite.
No intervalo, a cerimônia principal foi realizada, com a entrega de uma réplica do tradicional uniforme verde, com o número oito, utilizado por Hélio quando ainda atuava.
Além disso, também foi revelado de maneira oficial o outdoor em que o número utilizado por Hélio Rubens ficará eternizado no Ginásio Pedrocão.
Carreira
Hélio Rubens é dono de uma trajetória linda com a camisa francana, tendo representado as cores da equipe da Capital do Basquete dentro e à beira da quadra, como jogador e treinador. Foram mais de 800 jogos pelo Franca, com 10.132 pontos anotados.
Como jogador, Hélio foi pentacampeão brasileiro (1971, 1974, 1975, 1980 e 1981), tetracampeão paulista (1973, 1975, 1976 e 1977), tetracampeão sul-americano (1974, 1975, 1977 e 1980), além de ser vice-campeão mundial em duas oportunidades, em 1975 e 1980.
Com a Seleção Brasileira, enquanto jogador, Hélio Rubens foi a duas Olímpiadas, além de ter três medalhas em Mundiais: Bronze no Uruguai e nas Filipinas, em 67 e 70, em ordem, e Prata na Iugoslávia, em 70.
Como treinador, venceu o Pan-Americano de 99, no Canadá, com a amarelinha, além de ter sido seis vezes campeão brasileiro, duas vezes campeão Sul-Americano e seis vezes campeão Paulista.