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Peixe recebe o Tricolor como favorito, com seis pontos de vantagem e 12 posições acima do rival
A dupla San-São se reencontra neste domingo (9), na Vila Belmiro. Mas a noite de 15 de fevereiro, quando o São Paulo foi ao estádio e venceu o Santos por 3 a 1 no primeiro clássico do ano, não poderia estar mais distante.
Os times começavam a temporada esperançosos por grandes exibições. Cinco meses depois, ambos passaram por transformações, a começar pela troca de treinadores.
O São Paulo sonhava alto com o ídolo Rogério Ceni, mesmo que ele fosse um estreante. Já o Santos, com Dorival Júnior e vice-campeão nacional em 2016, se sentia pronto para títulos. Ainda que em pontos completamente distintos em suas carreiras, Dorival e Ceni começaram o ano com propostas semelhantes, valorizando posse de bola e uma abordagem mais propositiva. No reencontro, nenhum deles estará lá. Levir Culpi vai para o oitavo jogo pelo Santos. São Paulo será dirigido pelo auxiliar Pintado.
Dorival até poderia voltar à Vila Belmiro, uma vez que já foi anunciado como substituto de Ceni no São Paulo. Mas, resolvendo questões particulares, será apresentado nesta segunda-feira (10).
Tendo feito sua mudança de comando um mês antes, o Santos recebe o São Paulo com seis pontos de vantagem e 12 posições acima do rival. O time da casa defende posto na zona de classificação para a Libertadores. Os visitantes só pensam em fugir da faixa de rebaixamento. Ainda que em situação bem mais confortável, o Santos ainda não conseguiu encontrar um futebol cativante.
Ambas as equipes têm falhado na hora de buscar o gol. Com apenas dez anotados, têm o quarto pior ataque. Sem Dorival e Ceni, Santos e São Paulo se reveem tentando solucionar essas questões ofensivas e alcançar o que ainda não foram no ano.