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O Google calcula suas rotas com combustível otimizado usando inteligência artificial e menos colinas, menos tráfego e velocidades constantes
Com o preço do combustível nas alturas, nova ferramenta do Maps vai fazer sucesso com os motoristas
O novo recurso do Google Maps ajuda o usuário a encontrar uma rota mais econômica em termos de combustível, uma opção de navegação que a empresa diz que pode ajudar a economizar o dinheiro dos motoristas.
Pequenas folhas só aparecem na tela quando você escolhe seu destino no aplicativo gratuito, toca em Rotas e seleciona o ícone do carro para obter instruções de direção.
Ajuste suas configurações clicando nos três pontos no canto superior direito, depois em “opções de rota” e ligue ou desligue a chave seletora ao lado de rotas com baixo consumo de combustível.
Quando ativado, o Maps sugere rotas que economizam combustível por padrão quando os tempos de chegada são semelhantes aos caminhos menos eficientes.
Parâmetros
Se você desligá-lo, ainda verá a opção de folhas na tela, mas o Maps irá sugerir a rota mais rápida (ou o que quer que atenda aos outros parâmetros que você definiu, como evitar pedágios, rodovias ou balsas).
Pode ser que as rotas mais rápidas e com baixo consumo de combustível sejam as mesmas, por exemplo.
Ao escolher uma dessas rotas potencialmente mais verdes, o Maps mostrará quanto combustível ele acha que você economizará.
Por exemplo, em uma viagem de 35 minutos, o Google estima que 9% de combustível seria economizado em comparação com uma rota tradicional, segundo testes realizados pela Popular Science.
Sem confirmação ainda
Segundo uma notícia da revista Planeta, o Google calcula essas rotas com combustível otimizado usando inteligência artificial e dados do Laboratório Nacional de Energia Renovável do Departamento de Energia dos EUA, e esses caminhos geralmente apresentam menos colinas, menos tráfego e velocidades constantes, de acordo com a empresa.
Devido à maneira como o Google lança novos recursos, essa ferramenta só está disponível nos Estados Unidos por enquanto, mas devem chegar para outros países ao longo de 2022.
A empresa não confirmou se o Brasil está na lista.