Governo de SP reforça nos pedágios a campanha educativa contra incêndios florestais

  • Joao Batista Freitas
  • Publicado em 19 de agosto de 2021 às 18:30
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Objetivo é alertar a população sobre atitudes que podem causar desastres ambientais e grandes prejuízos para os produtores rurais

Durante o período de estiagem, entre junho e outubro, aumentam os casos de incêndio, com grandes prejuízos

O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA), estende as ações de prevenção e combate aos incêndios florestais com a campanha de conscientização, agora em todas as praças de pedágio das rodovias concedidas paulistas.

As mensagens educativas, que têm o apoio do Sistema FAESP/SENAR-SP e Sindicatos Rurais, já estão em 1.100 cancelas e foram colocadas nos pedágios pelas concessionárias que fazem parte do Programa de Concessões Rodoviárias, regulado e fiscalizado pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo, a Artesp.

O Secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos Penido, reforça a importância da ação e do apoio de todos os parceiros: “Essa soma de esforços é positiva para cada cidadão e principalmente para o meio ambiente”, reforçou Penido.

Estiagem

Durante o período de estiagem, entre junho e outubro, os riscos de incêndios se acentuam e, por isso, as fiscalizações e campanhas de conscientização são intensificadas.

Ao passar pelas cancelas dos pedágios das rodovias concedidas, o motorista vai encontrar as seguintes mensagens:

Não faça fogo na mata; Não jogue bituca na rodovia; Não queime lixo; Não solte balões.

Painéis eletrônicos

As frases educativas também estão sendo veiculadas nos painéis eletrônicos das rodovias.

“A preocupação em evitarmos as queimadas nas rodovias concedidas é constante, mas se intensifica nesta época do ano”, afirma Milton Persoli, diretor-geral da ARTESP.

Segundo ele, em 2020, por exemplo, foram registradas  7.805 ocorrências, das quais 54% aconteceram no período entre junho e setembro.

“Por isso, devemos nos unir e insistir na conscientização”, afirma Milton Persoli.


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