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Quando a umidade do ar está baixa, muitos problemas acontecem e afetam a qualidade de vida dos seres humanos
Quando a umidade do ar está baixa, muitos problemas acontecem e afetam os seres humanos
Frequentemente, lemos notícias alertando sobre taxas de umidade relativa do ar abaixo dos 50%. Esse receio não é excesso de cuidado.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) acredita que o risco à saúde é iminente quando os valores dessa taxa estão abaixo desse valor.
A incidência de chuvas também está relacionada a esse fenômeno, sendo uma de suas causas e também consequências. E esses dois fatores, combinados, podem trazer diversos prejuízos à saúde.
Quando um meio de comunicação divulga a temperatura, normalmente, também é informada a umidade relativa do ar. Mas, afinal, o que é umidade do ar e qual a sua importância?
A quantidade de vapor de água existente na atmosfera é denominada umidade do ar. Os valores podem ser expressos em números absolutos (g/m³) ou em forma relativa (%) ao seu ponto de saturação. Esse é um dos elementos analisados para a caracterização climática de um determinado local.
Esses dados podem ser obtidos através de porcentagens, por exemplo: a umidade relativa do ar é de 75%. Nesse caso, significa que restam 25% para o ar reter todo o vapor de água e transformá-lo no estado líquido.
Vários fatores influenciam na umidade do ar, tais como a temperatura, cobertura vegetal, quantidade de edificações, presença de rios, lagos, mares, etc. O vapor de água presente no ar atmosférico pode desencadear nevoeiros, neblinas, orvalhos, geadas, etc.
A umidade do ar de um determinado local interfere diretamente na qualidade de vida dos habitantes. Baixas umidades podem gerar problemas respiratórios, sangramentos nasais, desidratação, etc. Já as altas umidades podem provocar tonturas e proliferação de fungos.