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A quantidade que o corpo absorve tem que ser a ideal; conheça os riscos e os muitos benefícios
A vitamina D é muito importante para os seres humanos: regula a absorção de cálcio e fósforo, mantêm o cérebro funcionando perfeitamente, fortifica ossos, dentes e músculos – inclusive o coração.
Importante na prevenção da osteoporose, a vitamina D também pode estar relacionada à expectativa de vida. Níveis de vitamina D abaixo do ideal aumentam o risco de morte por diferentes causas em até 26%.
Pesquisas recentes apontam que a deficiência de vitamina D também está relacionada a altos níveis de marcadores inflamatórios, aumento da pressão arterial, mais fraturas, obesidade e diabetes. Em crianças, ainda há risco de raquitismo”.
O sol tem importância vital para a absorção de vitamina D, mas não é preciso exagerar. O ideal são pelo menos 10 minutos diários de sol, antes das 10 horas, que pode ser obtido por simples atividades, como a prática de exercícios ao ar livre ou caminhada.
Também é possível encontrar fontes ricas em vitamina D na alimentação. A maior concentração está nos peixes de água salgada, como salmão, arenque e sardinha. Ovos, carne, leite e manteiga também contêm pequenas quantidades.
Antes de recorrer a suplementos de vitamina D, é preciso entender que o exagero pode ter efeito contrário.
A vitamina D em excesso aumenta a concentração de cálcio no sangue, que favorece a formação de cálculos renais e o depósito nas artérias, provocando a chamada arteriosclerose.
Os sintomas da intoxicação por vitamina D incluem náuseas, sede, fraqueza, nervosismo, aumento da pressão arterial e da vontade de urinar.
É possível controlar o nível de vitamina D através de exame de sangue, sob orientação de um médico.