compartilhar no whatsapp
compartilhar no telegram
compartilhar no facebook
compartilhar no linkedin
Alerta é da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), que pediu providências ao Estado
Falta de vacina pode atrapalhar um trabalho que vem sendo feito há vários anos no Estado de São Paulo
A Federação da Agricultura do Estado de São Paulo entidade recebeu informações dos sindicatos rurais sobre a dificuldade de aquisição de vacinas contra febre aftosa.
Para sensibilizar as autoridades e buscar soluções, a entidade está solicitando à Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo (SAA-SP) atenção especial ao assunto.
“Os pecuaristas precisam de apoio para garantir as doses necessárias e concluir essa etapa de vacinação, visto que é obrigatória para o nosso Estado”, contextualiza Fábio de Salles Meirelles, presidente da federação.
“São Paulo tem potencial para se tornar, em breve, uma região livre da febre aftosa, mas necessitamos de efetividade e altos índices de vacinação nas últimas etapas do programa”.
Até o momento, foram relatadas dificuldade para adquirir vacinas nas cidades de Novo Horizonte, Brotas, Monte Aprazível, Araçatuba e Barretos.
O cenário de falta de vacina foi identificado durante a reunião da Comissão de Coordenação dos Grupos de Estados (CCGE) do Bloco IV, do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA), realizada no dia 20 de maio.
“Acompanhamos a reunião justamente para discutir medidas eficazes de vacinação e contribuir com as ações para garantir o status de país livre da febre aftosa”, afirma Meirelles.
Ele diz que as conversas foram fundamentais para o levantamento sobre as dificuldades de distribuição na vacina em distintas regiões e municípios com alta representatividade pecuária.
“Estamos empenhados em entender os problemas na comercialização da vacina, principalmente as questões que mais impactam os pequenos produtores, para oferecer o suporte necessário para eles”.
A Faesp sugere que às autoridades avaliem a extensão da dificuldade de aquisição da vacina e, caso necessário, pleiteie que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) dê maior prazo para a realização da campanha de vacinação contra febre aftosa.