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Para a presidente da APEOESP, a deficiência de aprendizagem não é motivo para abrir as escolas neste momento da pandemia.
Após um ano do início da pandemia da Covid-19, maioria dos estados brasileiros ainda adotam o ensino remoto ou híbrido.
O cenário provocou um aumento da evasão escolar no país, que triplicou desde março de 2020.
O debate sobre a reabertura das instituições de ensino tem opiniões divididas, uma vez que envolve o risco de contágio dos alunos, possíveis perdas na aprendizagem e até a vacinação de professores e profissionais da educação contra Covid-19.
Para Maria Izabel Azevedo Noronha, presidente da APEOESP (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), a deficiência de aprendizagem não é motivo para abrir as escolas neste momento da pandemia.
“Esse problema não é de agora, o Brasil sempre teve deficiências educacionais”, disse à TV Cultura.
Já a coordenadora do movimento Escolas Abertas, Vera Vidigal, acredita que a volta é essencial para conter não só a perda de aprendizagem, mas também da socialização das crianças e adolescentes.