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O progresso da vacinação deverá impulsionar a atividade econômica, principalmente após a imunização dos grupos prioritários
O progresso da vacinação deverá impulsionar a atividade econômica, principalmente após a imunização dos grupos prioritários
As Vendas Reais da indústria paulista caíram 1,3% em março frente a fevereiro, sem efeitos sazonais, conforme aponta o Levantamento de Conjuntura da Fiesp/Ciesp.
Com esse resultado, as Vendas Reais da indústria de transformação do estado encerram o 1º trimestre de 2021 com queda de 0,7% em relação ao último trimestre de 2020.
As Horas Trabalhadas na Produção registraram queda de 0,4% entre fevereiro e março enquanto o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) atingiu 79,8%, crescendo 1,0 p.p sobre fevereiro.
Em março, o NUCI ficou um pouco acima da média histórica (79,3%), apontando pouca ociosidade da indústria paulista.
No primeiro trimestre de 2021 comparado com os três últimos meses de 2020, as Horas Trabalhadas na Produção cresceram 3,0% e o NUCI apresentou alta de 1,3 p.p.
No final do 1º trimestre, a indústria de transformação paulista foi impactada pelo agravamento da pandemia e o recrudescimento das medidas de restrição de mobilidade implantadas no estado.
O indicador Sensor sinaliza que esse quadro se estendeu em abril, com o setor devendo exibir desempenho ruim no mês.
O progresso da vacinação deverá impulsionar a atividade econômica, principalmente após a imunização dos grupos prioritários.
Por outro lado, a elevação da taxa básica de juros, a Selic, e o elevado desemprego são fatores de risco no cenário de retomada da indústria em 2021.