compartilhar no whatsapp
compartilhar no telegram
compartilhar no facebook
compartilhar no linkedin
Larissa Lancha Alves de Oliveira Arruy é sócia do escritório de advocacia Mattos Filho e atua em São Paulo
Advogada Larissa Lancha Alves de Oliveira Arruy tem prestigio nacional e mais admiradas
A advogada francana Larissa Lancha Alves de Oliveira Arruy acaba de ser escolhida como uma das 30 advogadas mais admiradas do Brasil. A informação é resultado de uma pesquisa nacional feita pelo instituto Análise Editorial, especialista em pesquisas setoriais.
Foram ouvidos mais de mil profissionais das maiores empresas do Brasil, que apontaram os nomes das advogadas que mais admiraram. Ao todo, foram citadas 1.123 advogadas.
No ranking nacional, Larissa ficou na 29ª posição. No Estado de São Paulo, ela ocupa a 2ª posição.
“O resultado mostra como o nosso escritório já avançou na pauta de equidade de gênero. Isso me deixa orgulhosa. Mas, o fato de ainda termos necessidade de um ranking só para mulheres, como ferramenta para demonstrar que existem profissionais competentes nos mais diversos setores, indica que estamos distantes de um cenário de igualdade”, avaliou Larissa.
ORIGEM
O escritório Mattos Filhos conta hoje com 1.065 advogados. Destes, 54% são mulheres. Larissa é filha do casal de empresários francanos Gabriel Afonso Mei Alves de Oliveira e Flávia Lancha. Ela se formou em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco, da USP e atua no Mattos Filho há sete anos.
Além do ranking geral, a pesquisa ainda analisou as advogadas mais admiradas por setores econômicos. Larissa está em primeiro lugar em Bancos, Financeira e Operações Financeiras. Todas áreas dominadas por advogados homens.
“Atuar em um meio predominantemente masculino pode ser bastante intimidador, especialmente no início da carreira. Já chegou a influenciar até a forma de me vestir ou me comportar em reuniões. Com o tempo, isso deixou de ser uma preocupação. Hoje, me ver nessa posição de referência na indústria reforça que meu papel é também servir de exemplo para outras mulheres e demonstrar que esses ambientes são, sim, para nós”.