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Com o declínio da indústria, a cidade perdeu 7.440 postos de trabalho entre 2008 e 2018
Giuliano Gera apontou que as grandes empresas estão dando espaços para as pequenas “células”Já não é de hoje que o setor calçadista, que emprega a maior mão de obra de Franca, não atravessa por um momento bom.
AS questões da economia mundial e nacional tem trazido para o maior polo de produção de calçado masculino do país muitas instabilidades.
E, por conta dessa situação, as grandes empresas estão dando lugares para pequenas células – chamadas de micro empresas.
O assunto foi tema de debate na Câmara Municipal durante a 4ª Sessão Ordinária.
O conselheiro do Sindifranca, Giuliano Spineli Gera, apresentou um estudo que traça um panorama do cenário calçadista mundial, brasileiro e francano.
Segundo o levantamento, o setor de calçados em Franca está padecendo de descentralização de poder (grandes empresas de Franca estão dando lugar a células menores), indefinição de políticas setoriais e sucateamento técnico e econômico.
Com o declínio da indústria, a cidade perdeu 7.440 postos de trabalho entre 2008 e 2018.
O estudo indica que melhorias poderão vir com a sofisticação do ramo, além de mais qualificação, financiamento competitivo e simplificação tributária.
“Fico feliz com a possibilidade de criação de uma frente parlamentar para defender o setor calçadista. A solução é unir forças”, finalizou.