Dony De Nuccio pode apresentar versão do ‘Irmãos à Obra’ no SBT, afirma colunista

  • Bernardo Teixeira
  • Publicado em 21 de janeiro de 2021 às 05:00
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A assessoria da emissora confirma que o SBT tem interesse em Dony De Nuccio, mas não detalha qual será a atração que ele deve assumir

(Folhapress) – O SBT negocia a contratação de Dony De Nuccio, 36, para apresentar um programa na emissora.

O jornalista trabalhou na Globo de 2011 a 2019. Segundo a colunista Fábia Oliveira, do jornal “O Dia”, ele é cotado para apresentar uma versão brasileira do “Irmãos à Obra”.

A assessoria da emissora confirma que o SBT tem interesse em Dony De Nuccio, mas não detalha qual será a atração que ele deve assumir.

A versão local do “Irmãos à Obra” é um dos realities que o SBT planeja colocar no ar neste ano. O processo de pré-produção já teve início.

A atração será realizada em parceria com o canal Discovery, que exibe o original canadense comandado pelos irmãos gêmeos Drew e Jonathan Scott, e que faz muito sucesso no Brasil.

O programa mostra os irmãos dando orientações sobre a reforma de imóveis antigos para que sejam vendidos pelo melhor preço, e também buscam por novos lares para os participantes.

Ainda com o Discovery, grupo que já é parceiro do SBT na coprodução do “Bake Off Brasil”, a emissora de Silvio Santos produzirá um novo programa de gastronomia, também em fase de pré-produção.

A atração deverá ficar a cargo de Ticiana Villas-Boas, com estreia prevista ainda para este semestre.

Saída da Globo

Dony De Nuccio, entrou na Globo em 2011 como repórter do “Jornal da Globo”, e passou por vários telejornais, como “Bom dia São Paulo” e SPTV”.

Além disso, o jornalista também foi comentarista de economia do “Hora 1” (Globo) e apresentador do programa “Conta Corrente”, da GloboNews.

Em 2017, com a saída de Evaristo Costa da emissora, ele passou a apresentar o “Jornal Hoje” ao lado de Sandra Annenberg.

Em abril de 2019, o jornalista pediu demissão da Globo após ter sido revelado que ele mantinha contratos com o banco Bradesco para produção de conteúdo.

Segundo o site “Notícias da TV”, ele teria recebido R$ 7 milhões, em dois anos, para fazer vídeos, cartilhas e palestras.

“Não tinha conhecimento de que os tipos de serviços prestados pela empresa à qual estava ligado contrariavam normas da Globo. Reitero que minha função não era negociar valores com clientes, mas sim trabalhar na concepção dos projetos e em seu conteúdo”, afirmou o jornalista na ocasião.


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