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A maioria dos comerciantes, com medo da fiscalização, decidiu não abrir as portas, salvo serviços essenciais
Comerciantes em sua maioria não arriscaram desafiar o Plano São Paulo
Nesta segunda-feira, primeiro dia de Franca na fase vermelha, conforme determinado no Plano São Paulo, a queda na movimentação da cidade foi evidente.
Com exceções de alguns estabelecimentos que decidiram arriscar abrir as portas, mesmo não sendo essenciais, a maioria – com medo da fiscalização – ficou de portas fechadas.
A reportagem do Jornal da Franca ligou para vários restaurantes da cidade e, entre todos, somente dois disseram estar servindo refeições no local, mas para um número limitado de clientes. Os atendimentos estão liberados somente para delivery ou retirada no estabelecimento.
Até que a cidade saia da fase vermelha, somente serviços tido como essenciais estão autorizados a funcionar. Todos os demais são proibidos.
De acordo com o Plano São Paulo, os serviços essenciais são farmácias, padarias, açougues, supermercados, lavanderias, postos de combustíveis, transportadoras, oficinas mecânicas, transporte coletivo, igrejas, hotéis, pet shops e bancos.