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Para manter a segurança nas escolas, gestores vão precisar de planejamento bem executado e constante
Um protocolo de sanitização permanente e seguro em todos os ambientas das escolas.
Dessa forma, as redes de ensino públicas e particulares deverão atuar no processo de volta aulas com a pandemia ainda em curso.
Segundo a Associação dos Controladores de Vetores e Pragas Urbanas (Aprag), os procedimentos incluem contratação de empresa especializada para higienizar às áreas de grande circulação, assim como a limpeza de maçanetas e carteiras a cada troca de turno de alunos.
Para manter a segurança de todos nas unidades escolares, os gestores vão precisar de um planejamento bem executado e constante.
Além disso, como as escolas ficaram fechadas por muito tempo, a atenção a pragas e roedores deve ser redobrada.
“Há riscos com aranhas, escorpiões, barata e roedores”, afirma o vice-presidente da Aprag, Sérgio Bocalini.
O especialista salienta que as escolas das redes pública e privada costumam ter contratos com empresa de combate a pragas e higienização e devem seguir as orientações dos órgãos de controle.
Mas, segundo ele, é preciso ir além daquilo que a legislação adota, devido à complexidade do momento atual.
O trabalho permanente deve ser colocado em prática em todas as unidades.
Outro ponto, é a necessidade de contar com uma empresa especializada e profissional nesse trabalho.
“Desta forma, evita-se um processo de intoxicação da comunidade escolar e ganha-se em agilidade no serviço, feito com mais qualidade e segurança”, ressalta o vice-presidente da Aprag.