Vinda do SESC para Franca coroa trabalho de dois anos do vereador Kaká

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 10 de maio de 2018 às 11:26
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:43
compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin

Parlamentar reativou a discussão sobre o assunto e mobilizou a população em prol do SESC

O vereador Kaká (PSDB) enalteceu a administração municipal e a diretoria do SESC (Serviço Social do Comércio) pelo fechamento de um acordo que permitirá a construção de uma unidade em Franca, num investimento superior a R$ 150 milhões.

Kaká afirmou que a falta de um consenso entre a Prefeitura, que queria a obra concluída em 20 meses, sob pena de revogar a sessão do terreno próximo ao Lanchão, e o SESC, que pleiteava 48 meses para iniciar e concluir a obra, deixava Franca sob o risco de sair do cronograma de criação de novas unidades.

“Foi bom haver o bom senso das partes, porque quem vai ganhar é a população. Fiz diversos requerimentos na Câmara nos últimos dois anos pedindo prazos e explicações da Prefeitura e alertando que Franca não poderia perder o SESC. Fico satisfeito de ver que nossos gritos foram ouvidos pelo prefeito e pela diretoria do SESC”, disse Kaká.

O parlamentar fez questão de ressaltar que a atuação da Udecif (União de Defesa da Cidadania de Franca) e da Câmara Municipal, que foram primordiais na convergência para um meio-termo entre as partes e na costura de um consequente acordo.

“O Sidney Elias e a Rejane Barbosa, da Udecif, trabalharam muito por isso, assim como os demais integrantes do grupo. Na Câmara, seguramos o projeto para acertar todas as arestas e foi colocado na hora certa e aprovado com emenda. O que mais importa agora é que logo as pessoas contarão com o SESC. E nós ajudamos para que isso aconteça”, afirmou Kaká.

Decisivo

Kaká teve um papel importante, pois ele reativou a discussão sobre o SESC, em 2017, num momento em que o prefeito Gilson de Souza (DEM) não parecia muito disposto a renovar a cessão do terreno. A população comprou a briga e não teve como Gilson recuar.


+ Política