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Equoterapia complementa com eficiência o trabalho de outras frentes terapêuticas, como a fisioterapia
Os deputados da Alesp aprovaram a inclusão da equoterapia como método de tratamento na rede pública de saúde e como política de educação inclusiva em ensino e aprendizagem na de educação. A técnica é usada para habilitação e reabilitação de pessoas com diversos tipos de deficiência, física ou mental.
A equoterapia complementa o trabalho de outras terapêuticas, como a fisioterapia e a terapia ocupacional, utilizando o cavalo para proporcionar melhora física, social e psíquica dos pacientes. Pode ser empregada para tratar lesões neuromotoras de origem encefálica ou medular, patologias ortopédicas congênitas ou adquiridas, disfunções sensório-motoras e distúrbios evolutivos, comportamentais, de aprendizagem e emocionais.
O objetivo é proporcionar gratuitamente o tratamento, que já é realizado nas unidades da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e pela Polícia Militar. “Com o projeto aprovado, poderemos direcionar recursos para atendimento de mais pessoas”, concluiu o deputado estadual Ed Thomas. O projeto aguarda sanção do governador para se tornar lei.