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Os astrônomos britânicos basearam a demonstração em um pulsar e uma anã branca orbitando outra estrela
“Dois objetos no mesmo campo gravitacional caem com a mesma aceleração, independentemente de sua massa”.
Essa afirmação é a mais simples e resumida pelos cientistas para entender um pouco como a Teoria da Relatividade é explicada.
Albert Einstein a publicou em 1905 e unificou vários conceitos em 1915. Por seu tempo, foi o que mais avançado se viu em física e em explicações sobre tempo, energia e espaço.
E é um dos estudos que o levou a se tornar a referência hoje para os cientistas
Com base nessa teoria, cientistas da Universidade de Manchester demonstraram como a relatividade é aplicada no espaço.
Um tipo de estrela de nêutrons chamada pulsar e uma anã branca aceleravam outra na mesma velocidade.
O portal Daily Mail informou que outros estudos concluíram que não se aplicaria em ambientes particularmente extremos, como os de pulsares. No entanto, o oposto foi demonstrado.
“O teste mais preciso da história”, dizem cientistas
Assim, a ideia de dois corpos celestes de massa diferente, reagindo com a mesma velocidade, ratifica a teoria de Einstein.
A equipe de cientistas afirmou que este é o teste mais preciso do princípio da equivalência. “Foi mil vezes melhor do que qualquer coisa já feita em estrelas de nêutrons antes”, disseram eles.
“É uma medição precisa e modelagem matemática. Até uma precisão em nanossegundos desses tempos de chegada. Isso permite que os cientistas deduzam com precisão requintada o movimento da estrela”, disse Guillaume Voisin, da Universidade de Manchester.