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Projeto, se for apresentado por Gilson, não deverá contar com apoio do Poder Legislativo
A declaração da secretária de Finanças de Franca, Tânia Bertholino, de que a Prefeitura de Franca deverá apresentar para votação projeto de lei criando a CIP – Contribuição da Iluminação Pública – causou impacto negativo na população e na Câmara dos Vereadores.
No caso da população, é líquido e certo que haverá uma saraivada de críticas ao prefeito Gilson de Souza (DEM) se ele levar adiante tal iniciativa. As pessoas têm pavor, de forma geral, à criação ou aumento de tributos, visto que o brasileiro já está entre os povos que mais impostos pagam no mundo.
Entre os vereadores, nos bastidores, tem sido intensa a movimentação. Membros da base do governo querem evitar que o projeto seja apresentado, enquanto a oposição espera ansiosa a matéria, que certamente vai gerar muito palanque aos opositores de Gilson.
Segundo Tânia, o valor da “contribuição” seria de R$ 5 a R$ 8 por imóvel, o que geraria uma receita estimada de R$ 8 milhões a R$ 10 milhões anuais para os cofres do município, combalidos neste início de segundo ano de mandato de Gilson de Souza em razão do déficit do ano passado.