Sucralose

  • Nutrição em Prática
  • Publicado em 1 de março de 2016 às 09:21
  • Modificado em 8 de abril de 2021 às 14:25
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Muitos usam o adoçante a base de sucralose como uma estratégia para a perda de peso, uma vez que esses não possuem calorias. Isso faz todo o sentindo, sim?

Não para os estudos “recentes”.

Há anos acreditava-se que a sucralose seria um adoçante natural por ser extraída da cana de açúcar. No entanto, verificou-se que sua preparação envolvia técnicas sintéticas. Logo surgiram indícios que associavam o seu uso à disbiose intestinal (desequilíbrio intestinal entre as bactérias que protegem o órgão e as que têm ação prejudicial). Esta pode causar: artrite, síndrome do intestino irritável, cólicas, gases, prisão de ventre grave (obstipação), fadiga crônica, entre outros.

Não diferente dos demais adoçantes industrializados (sacarina, acessulfame K, ciclamato, aspartame), a sucralose também estimula a produção de insulina, estado nada interessante quando se objetiva a perda de gordura corporal.

Outro aspecto que merece destaque, é que após a ingestão dessas substâncias, nosso organismo se prepara para receber as calorias do açúcar, mas diante da ausência, nosso organismo passa a solicitar essas calorias através da ingestão de alimentos calóricos, ocasionando uma compulsividade por doces exagerada. Ou seja, eles também podem proporcionar o ganho de peso.

O processo de retirada do açúcar ou do adoçante sintético pode ser longo, dependendo do nível de reeducação que você se encontra.

Visto isso, prefira os alimentos in-natura ou use os adoçantes naturais a base de estevia ou os que possuem poliois (erytrol e xilytol).

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