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Veículo foi deixado de lado após contratação de empresa terceirizada pela Prefeitura
A ação respondida por Alexandre Ferreira (Solidariedade) na Justiça não é a primeira confusão na qual o Vetmóvel está no meio. Recentemente, a subutilização do Vet Móvel foi tema de discussão entre os vereadores francanos.
Em maio, foi aprovado um requerimento de Adermis Marini (PSDB) cobrando explicações do prefeito Gilson de Souza (DEM) sobre a inatividade do veículo.
O então diretor da Vigilância Sanitária, Nélson Salomão, explicou que muitos serviços foram terceirizado pela Prefeitura, como a recolha de animais, o que esvaziou grande parte das funções do VetMóvel.
O veículo foi doado para a Prefeitura em 2015, pelo Ministério Público do Meio Ambiente, que reverteu os valores obtidos com infrações para a compra do Vet Móvel. Agora, está praticamente na ociosidade.
“O Vetmóvel, destinado ao recolhimento ou remoção de cães e gatos abandonados ou vítimas de acidentes em vias públicas, atualmente estaria em inatividade. É um serviço importante quanto aos cuidados com os animais”, disse Adermis.
Segundo o vereador, havia a pretensão da Prefeitura de retomar o serviço com mais intensidade, o que não ocorreu, “Em resposta ao Requerimento nº 19/2018, a Prefeitura Municipal de Franca informou em 26 de fevereiro de 2018 que, assim que o canil/gatil estivesse reformado e reativado – o que aconteceu no dia 28 de fevereiro -, o atendimento seria normalizado”, disse o vereador.