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​Felipe Turatti, da área de Controladoria da Santa Casa de Franca, representou a instituição no V Fórum Planisa, que aconteceu no Maksoud Plaza em São Paulo – e tratou sobre o tema “Saúde 4.0: Desafios e Benefícios.

O fórum trabalhou com abordagens e soluções inovadoras para atendimento ágil, diagnóstico preciso, redução de custos e, consequentemente, otimização da gestão de Saúde – o caminho que levará a esses resultados e de que forma ele deve ser percorrido. Entre os temas tratados destacam-se por sua relevância, os seguintes:

. Telemedicina: uso responsável da tecnologia para ampliar e oferecer maior qualidade na relação médico-paciente, agilizando atendimento, evitando filas, espera, etc.

O chefe da disciplina de Telemedicina da Faculdade da USP, Dr. Chao Lung Wen, explicou sobre o conceito de atendimento à distância mediado por plataformas tecnológicas, já bastante utilizadas nos Estados Unidos, Canadá e países da Europa. 

O especialista ressaltou que esse modelo deve ser visto como acelerador da logística de saúde, sem deixar de lado a humanização, uma vez que muitas pessoas questionam o atendimento prestado de forma online.

. Rede Nacional de Dados em Saúde: gestão integrada da informação entre todo o sistema de saúde, seja público ou privado, garantindo a eficiência na abordagem para atenção aos usuários – ampliando a visibilidade do panorama da saúde dos mesmos.

Jacson Barros, diretor do DATASUS, abordou sobre o programa do governo federal, que será implementado a partir de 2020 – o RNDS (Rede Nacional de Dados em Saúde) – com objetivo de promover a criação de prontuário único, que permita a troca de informação entre diversos níveis de atenção, permitindo a transição do cuidado nos setores públicos e privados.

. Tecnologia e Economia: o secretário estadual de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, expôs sobre a economicidade no setor de saúde pública, por meio da tecnologia. “Big data, Analytics, internet das coisas para que a inteligência artificial atue, são ferramentas envolvidas e necessárias para a economicidade e sustentabilidade, que precisam ser foco de qualquer gestor, sobretudo o gestor público”, pontuou.  “A tecnologia é absolutamente necessária para se fazer saúde populacional”, acrescentou.

Especialistas ainda apresentaram projetos tecnológicos que vêm facilitando a vida dos pacientes – desde aplicativos para agendamento de consultas e retirada de medicamentos de alto custo – até perfil das lideranças para que as organizações se transformem e com o tempo e não entrem em colapso.

O Complexo Hospitalar de Franca (Santa Casa, Hospital do Coração e Hospital do Câncer) investe constantemente em conhecimento e qualificação para seus profissionais, sempre visando o principal objetivo, que é a melhoria contínua do atendimento aos usuários de saúde.

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