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Vereadores da base veem rejeição pelo TCE como empecilho para votar por absolvição
A rejeição de duas prorrogações de contrato da Prefeitura com o ICV (Instituto Ciências da Vida) pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, fato que deve ser um complicador a mais na situação do prefeito Alexandre Ferreira (PSDB) na Câmara Municipal.
Um dos principais argumentos do prefeito para contestar a Comissão Processante que o investiga justamente por eventuais crimes contra a Lei de Licitações e de Responsabilidade na contratação do ICV, em 2014 e 2015.
Ao todo, foram cinco contratações. As duas primeiras, em 2014, de fato foram aprovadas pelo TCE, pois foram tidas como emergenciais e estavam no limite legal de 180 dias.
Porém, o terceiro e quarto contratos, assinados já em 2015, não obtiveram aval do órgão consultivo, o que deverá ocorrer, pela lógica, também com o quinto vinculo, também do ano passado.
Com a rejeição do TCE, alguns vereadores que estavam propensos a votar pela absolvição de Alexandre Ferreira já estão reavaliando. Um deles, disse que, hoje, deveria votar pela cassação. “Está se tornando um fardo cada vez mais pesado”, afirmou.
A expectativa é que a votação pela absolvição ou cassação do mandato de Alexandre Ferreira aconteça até o final deste mês na Câmara Municipal de Franca.