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A nossa sociedade pós-moderna fabricou a melancia Frankenstein (geneticamente modificada), banana Frankenstein, abacate Frankenstein, a soja Frankenstein e, por incrível que pareça, a REDAÇÃO FRANKSTEIN para “facilitar” a vida dos candidatos aos vestibulares.
Trata-se de um “método” que exige quase nenhum esforço profissional dos professores. É um engodo e ameaça a formação dos alunos (futuros profissionais do mais fácil – o vestibular mais fácil, a faculdade mais fácil, a vida profissional “nada fácil”).
Assim que alguns textos plagiados caíram nas redes sociais, alunos prejudicados por essa prática espúria identificaram a fraude. Em entrevista, a professora Maria Inês Fini, criadora do ENEM, prometeu tomar providências cabais com relação a esse tipo de prática.
Faculdades e escolas do ensino médio já o fazem. Vestibulandos, que, sem saber do risco, entregaram-se a esse tipo de prática, já começam a ter “medo”.
O subdesenvolvimento do Brasil começa nas questões que envolvem raciocínio e ética. Numa competição acirrada, como é o vestibular, fica mais fácil dar um “jeitinho” do que se preparar. Como exigir acabar com a corrupção, abraçando a corrupção?
O aluno que se vale desse “método” só olha para frente e lá vê os amigos que passaram por causa disso, não vê os que foram reprovados justamente por causa disso.